Eu ando sem inspiração esses dias. Vários assuntos vêem à minha cabeça, mas não consigo desenvolver nada, escrever nada. Tem sempre um momento do mês que fico assim, meio vazia por dentro. Também, são tantas coisas, tantas coisas em mente, não consigo dar prioridade a nenhuma delas. Estou sentindo o ano passar mais uma vez, como sempre, mas os planos, pelo menos alguns deles, não sairam ainda do papel. Se bem que daqui, dali, fazendo um pouco de cada vez, no final do ano, algo se concretiza. Sinto este ano como o da organização e da decisão, da minha organização e da minha tomada de decisão e assim espero caminhar os próximos dias. Tem hora em que precisamos parar, pensar e agir, nem digo como gente grande, porque grande eu já sou e muitas vezes mesmo grande, não sabemos o que fazer da vida.

Somos UM em vários: inteligentes, sexys, atraentes, bonitos, bondosos, gentis e tantos outros adjetivos. Porém, encontramos pessoas durante a vida que nos preferem, sempre, apenas por determinada característica. Ou melhor, na maioria das vezes por aquela que se percebe visualmente. Às vezes, me faço inúmeras perguntas, mas a que sempre não quer calar é: será que um dia encontraremos alguém que nos queira por inteiro? EN

"Os empreendedores são a prova concreta de que muitos seres humanos preferem a agitação e o desastre ao tédio e à segurança". Alain de Botton, no livro Os prazeres e desprazeres do trabalho. Assino embaixo dessa declaração! Só que, às vezes, falta coragem para se tornar um empreendedor. É preciso vencer a segurança...

O mal da humanidade na minha opinião é o egocentrismo. É ele que nos faz pensar 99% em nós mesmos e 1% no próximo, isso, às vezes ainda. Confesso que já tentei ser egocêntrica, mas não deu, sinto que pensar que o mundo gira em torno do meu umbigo não me acrescenta nada e nem me faz melhor que ninguém. O egoísmo está bem distante da valorização do EU, como muitas vezes queremos e tentamos figurar.

Pensemos mais no outro, isso sim fará do mundo um lugar melhor, não esse lugar atual, em que pouco se distingue as boas ações das más, de tão deteriorado que está!

Se eu fosse você...

Mais de filmes! Já deu pra perceber que eu adoro né?! Pois é, não sou nenhuma expert em teatro ou cinema, que dirá em interpretação, mas, não custa nada dar um palpitizinho!

Eu assisti Se eu fosse você I e II. Uma comédia romântica muito legal, por sinal, mas não deixei de observar que a interpretação do Toni Ramos está um pouco exagerada no papel de "Helena". Vou confessar que adoro ele, um ator e tanto, mas representou o papel de uma mulher muito acima do normal. Digo até que o achei mais representando um homossexual (nada contra!), do que propriamente uma mulher! Muito afeminado nos trejeitos, é só fazer um comparativo entre a Glória Pires na personagem e quando ele se torna Helena para perceber. Concordo que para um homem é difícil interpretar uma mulher, mas peraí, tem cenas em que o cara parece uma bicha louca! (novamente, nada contra a classe!)

Tudo bem que temos nossa feminilidade e acredito que não seja fácil interpretá-la, por um homem então...dai o exagero que fica visível na personagem, soa superficial.

Bem, é isso! Até mais! ;)