Eu ouço as pessoas diariamente e sinto que estou remando contra a maré desde que me entendo por gente. Tenho os mesmos sonhos das demais pessoas: ter um lar aconchegante, construir uma família, viajar, etc, etc. Mas não busco esses objetivos da mesma forma. Procuro alternativas, novos meios, formas que me mostrem que outras saídas também existem. Às vezes penso que estou errada, às vezes penso que agir assim me torna única. Talvez ser diferente não seja apenas um destaque e sim uma forma mais difícil de levar a vida. No entanto, a vida não é fácil para ninguém mesmo, alguns é que escolhem os caminhos mais curtos. E o caminho mais curto para os outros é o mais complicado para mim. Vai entender? Só espero não me afogar depois de tanto esforço!
Espaço para rabiscos, textos, poesias e contos sobre o mundo que nos cerca. Sejam muito bem-vindos!
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Nossos heróis
Quem é que nunca teve alguém em que se espelhar? Na maioria das vezes as pessoas tem alguém que querem ser "quando crescerem". Geralmente é no lado profissional que vislumbramos ser como alguém conhecido, que pode ser o pai, a mãe ou um (a) professor (a). Durante minha infância nunca me identifiquei com alguém da família, pelo menos não que eu lembre! Nem mesmo quando criança ou adolescente na escola. Foi apenas na faculdade, depois de um amadurecimento que me fez organizar as idéias para o futuro.
Eu adorava meus professores na faculdade de Comunicação. Tinha um pouquinho de cada um que eu queria "ser" ou ter uma qualidade semelhante. No entanto, duas professoras se destacaram naquele momento. Eu queria ser uma delas quando "crescesse" profissionalmente. E por mais engraçado que possa parecer, eu não gostava de nenhuma delas no início! Uma, Radiojornalismo. A outra, Teoria da Comunicação. A dinâmica da de Rádio me enchia os olhos. Trabalhar com radiojornalismo, tudo o que eu queria! E Teoria tem muito de História e eu amooooo História! As duas fizeram parte da minha banca examinadora: uma como orientadora e a outra como co-orientadora.
Hoje, depois de três anos de formada podem me perguntar: qual das duas eu segui como exemplo? Nenhuma. Entrei no mercado como assessora de imprensa e nisso fiquei. A minha loucura por radiojornalismo passou...mas por Teoria da Comunicação não! Apesar de não estar lidando com isso atualmente, estou buscando um lugarzinho ao sol como a minha professora e ela tem me ajudando bastante nisso.
Muitos me indicaram vários caminhos para trilhar. Mas eu continuo batendo o pé e afirmo: quero ser mestre e doutora em Comunicação como minha professora. Ela não é minha "heroína", mas, é meu exemplo de vida! :)
Alguém tem alguma história legal pra contar sobre heróis?
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